Ambientação: História
Naruto - Sistema D10 :: NARUTOD10 - VERSÃO HIAGO GUERREIRO :: Campanha: Original :: Ambientação: Original
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Ambientação: História
A Era Antiga
Há registros de que há milhares de anos, quando o mundo era dominado pela paz, houve um ser maligno que teve sua existência, tomando forma a partir dos desejos caóticos e egoístas dos seres humanos, surgindo assim, um monstro conhecido como Keshin no Aku (Encarnação do Mal). Sua forma era de um ser humanoide aderido de características demoníacas, como descrito pelas pessoas. Keshin no Aku (Encarnação do Mal) não possuía um nome e sua convivência com os humanos era suspeitoso, afinal, possuía um poder que lhe fazia capaz de manipular as pessoas, despertando nelas o anseio de buscar aquilo que mais desejam, trazendo à flor da pele o anseio de suas vontades próprias, florescendo o lado egocêntrico das pessoas. Por este motivo o caos começou a se espalhar pelo mundo, iniciando um processo de dissipação da paz na terra. O mundo havia sido tomado pelo pecado, pela morte, pela guerra, pelo caos e todas as suas consequências por um período grande de anos. Houve aquelas pessoas que nasciam com uma índole má e que por vontade própria começaram a seguir os passos de Keshin no Aku (Encarnação do Mal) idolatrando-o como um verdadeiro Deus. Essa idolatração não era simplesmente a toa, afinal, havia demonstrado ter outros poderes fora a capacidade de manipular as pessoas, onde tinha a capacidade única de controlar uma espécie de energia espiritual, podendo realizar grande feitos com tal energia, fazendo com que as demais pessoas temessem desafiá-lo.
Keshin no Aku (Encarnação do Mal)
Keshin no Aku (Encarnação do Mal) então, passou há reinar a terra por gerações, transformando o mundo em um completo caos. Seu reinado lhe garantiu o título de Okami no Yochi (Divindade da Terra), porém, seu reino assim como qualquer outro que houve na terra, estava sujeito a não aceitação de uma parcela do povo, que mesmo oprimidos, rejeitavam a presença do tal imperador e se aliaram com o objetivo comum de destruir o mundo do caos e restaurar a paz na terra novamente. Por algum motivo inexplicável, passada algumas gerações, as pessoas que nasciam passaram a despertar as mesmas capacidades do imperador, porém, em uma escala totalmente menor, possuindo a habilidade de usufruir deste poder espiritual da qual batizaram-na de Chakra. Com estas habilidades, as pessoas passaram a desenvolver diversas habilidades, técnicas, entre outro métodos de utilização, criando uma nova linhagem de guerreiros. Porém, isso era para ambos os lados, tanto os seguidores de Keshin no Aku (Encarnação do Mal), quanto as pessoas que se rebelavam contra o tirano. O exército de Keshin no Aku (Encarnação do Mal) se tornou algo extremamente grande e poderoso, porém, surgiu um grupo de pessoas que possuía um poder acima da média dos demais e assim, desenvolveram o Ninshü (Seita Ninja), com o propósito de reunir o máximo de pessoas poderosas e benevolentes que passariam suas vidas sendo dedicados a efetuarem a queda do imperador e a restauração da paz.
Ninshü (Seita Ninja)
Keshin no Aku (Encarnação do Mal) com o passar das gerações, havia adquirido o Yochimugan (Olho Profeta), que lhe concedeu a capacidade de realizar diversas previsões futurísticas, sendo ele, capaz de mudar o destino. Certa vez, com este poder, Keshin no Aku (Encarnação do Mal), havia previsto sua própria morte, vinda de dois homens, irmãos, gêmeos, detentores de um poderoso poder, que inevitavelmente seriam os responsáveis por matá-lo. Com isso, Keshin no Aku (Encarnação do Mal) despertou uma fúria jamais vista por nenhuma das gerações desde a sua existência. O mundo ficou abalado, o imperador havia iniciado o período com o ápice do caos. As mortes se tornaram diárias, vilarejos eram destruídos, pessoas de seu próprio exército eram massacrados por a menor dúvida de traição que tivesse ao ar, isso tudo, para que Keshin no Aku (Encarnação do Mal) fosse capaz de evitar sua própria profecia. Algumas centenas de anos haviam se passado, o mundo já se encontrava completamente destruído, porém, Keshin no Aku (Encarnação do Mal) não havia encontrado quaisquer vestígios da existência dos tais irmãos da sua profecia. Neste período a Ninshü (Seita Ninja) já se encontravam escassos de membros, pois as pessoas passaram a perder a esperança e a compaixão para poderem se ajudarem mutuamente. Mas em uma ilha um tanto remota, uma mulher dava a luz para duas crianças gêmeas. Em seu nascimento, poucos instantes sua mãe já havia morrido, assim como o pai da criança que era totalmente desconhecido. As crianças ao virem ao mundo, emanaram um grande poder que quase o mundo inteiro fora capaz de sentir, tendo como um deles, o próprio Keshin no Aku (Encarnação do Mal) que notou a presença das crianças no mesmo instante.
A localização já não era segura. O imperador ordenou um ataque em massa contra tudo o que havia vida naquela ilha. Por sorte, um dos anciões do vilarejo era um antigo membro da Ninshü (Seita Ninja) e era considerado um dos membros mais poderosos de sua geração. Com uma técnica de Füinjutsu (Técnica de Selamento), o mesmo havia selado o poder dos garotos com o intuito de não emanarem mais poder para que não fossem rastreados pelo imperador e com isso, antes que o exército de Keshin no Aku (Encarnação do Mal) chegassem, entregou as crianças para os integrantes restantes da organização e solicitou para que cuidasse deles e os treinassem, pois aqueles garotos seriam os protagonistas para a derrota do imperador. O ataque do exército destruiu a ilha por completo, mas os generais de Keshin no Aku (Encarnação do Mal) haviam perdido quaisquer vestígios dos garotos, o que deixou o imperador completamente insano. Decretou a busca das crianças, autorizando a morte de quaisquer que sejam as pessoas envolvidas e o caos criado a centenas de anos atrás, na época que havia profetizado sua morte, havia retornado. Anos se passaram e a Ninshü (Seita Ninja) havia conseguido realizar um ótimo trabalho. Esconderam os garotos, assim como iniciaram seus treinamentos, que demonstraram habilidades e capacidades duma proporção já mais vista. Não havia demorado para que a organização introduzissem os garotos para as missões e ao público, afinal, precisavam novamente criar um conceito dentro da organização para restaurar a esperança e a vontade no povo de lutar contra o opressor. Aikou (Amor) e Koumei (Esperança), assim eram os nomes dos garotos, este, dado por sua mãe, instantes antes de perecer pós-parto. Pouco à pouco os irmãos começaram a efetuar diversos ataques bem-sucedidos contra o império de Keshin no Aku (Encarnação do Mal), e pela primeira vez, a organização havia conseguido vislumbrar do império tremer e cerca de anos depois, onde a organização já havia se tornado uma grande potência, a batalha final fora travada. Dentro do próprio palácio do imperador, onde basicamente já estava reduzido às cinzas, os irmãos confrontaram o imperador, onde neste período, haviam ganhado o título de Keshin no Okage (Encarnação do Bem).
Koumei (Esperança)
A luta fora completamente insana, onde os poderes dos três em combate possuíam proporções inimagináveis para os humanos. Porém, assim como profetizado, Keshin no Aku (Encarnação do Mal) pereceu aos irmãos que com muito esforço conseguiram derrotá-lo. Em seu leito de morte, o imperador lançou uma maldição dizendo: "Eu já havia previsto este acontecimento há centenas de anos. Eu, Keshin no Aku (Encarnação do Mal), amaldiçoo esta terra, onde reencarnarei a minha essência, sob a pessoa que mais ama esta terra e que pelo amor será traído! Fazendo de minha existência, um ciclo sem fim para toda eternidade! - e assim, liberou todo seu poder que literalmente havia apagado sua existência daquele local. Mesmo após a derrota do imperador, o mundo estava longe de conseguir a paz que tanto almejava. A organização continuou então a combater os resíduos de maldade que haviam restados, tendo como seus líderes os irmãos. Havia algo que dizia aos irmãos, que a maldição aplicada por Keshin no Aku (Encarnação do Mal), seria uma hipótese um tanto provável e que não poderiam correr o risco de terem de enfrentar tamanho poder novamente, afinal, os irmãos haviam lhe derrotado, porém com uma grande dificuldade, assim, decidiram iniciar diversos tipos de treinamento para intensificarem seus poderes. Os irmãos viveram por anos, pois uma de suas habilidades, aparentemente era a vida longa, onde pareciam não envelhecer, passando por uma geração por completo. Neste período Aikou (Amor) havia se tornado obcecado pelo treinamento, enquanto Koumei (Esperança), dedicou-se aos trabalhos da organização para a restauração da paz na terra. Com isso, a população, assim como os membros da organização, criaram um elo e uma afinidade maior por Koumei (Esperança), onde passou a receber os créditos por todo trabalho bem-sucedido e pela felicidade restaurada há população, dando inicio a um conflito interno de Aikou (Amor) que passou a sentir inveja de seu irmão.
Não demorou para que houvesse um desentendimento entre ambos. Aikou (Amor) afirmava que não achava justo seu irmão receber todos os créditos, pois tudo o que haviam conquistado, ou pelo menos a parte mais difícil, não seria possível sem sua presença, o que de fato, era verdade, e que sua dedicação ao treinamento tinha o único propósito de fazê-lo ficar forte para que pudesse defender a terra que tanto amava. Koumei (Esperança), como um ser calmo, havia tentado explicar para seu irmão que o crédito sempre seriam de ambos, para tudo o que fosse conquistado, independente de quem havia efetuado, ambos eram gêmeos e tudo seria dividido entre si, tentando explicar também, que a ideia de ídolo era uma tolice das pessoas e que o mesmo não havia necessidade de se importunar com isso, mas Aikou (Amor) não lhe deu ouvidos e pela primeira vez, os irmãos lutaram entre si. A luta fora cruel, pois ambos já estavam em um nível completamente superior, sendo ambos considerados divindades na terra. A luta resultou em empate e em diversas outras ocasiões os irmãos se confrontavam e a cada uma delas, Aikou (Amor) desandava mais e mais, se afastando de seus amigos e família, até que chegou ao ponto de se excluir da sociedade por completo.
Aikou (Amor)
Todos diziam que Aikou (Amor) não possuía mais volta e que ele deveria ser detido e preso, porém, como seu próprio nome dizia, Koumei (Esperança) acreditava que poderia salvar seu irmão e que tudo, não passava de um mal entendido. Porém, Aikou (Amor) ficou completamente dominado pelo ódio, provindo de seu egocentrismo e em sua assinatura de Chakra, seu irmão pôde sentir a presença de ninguém menos de que a essência de Keshin no Aku (Encarnação do Mal). Em sua insanidade, Aikou (Amor) havia destruído muitos vilarejos, apenas para esbanjar seu ódio, eis que agora, convencido do retorno do imperador, Koumei (Esperança) decidiu confrontá-lo em uma batalha final. Sabendo do estereótipo do imperador, sabia que seu irmão não possuía mais esperança alguma de ser salvo, porém, como o elo mais forte que possuía, Koumei (Esperança) não poderia matá-lo. E em uma área remota, confrontou a entidade do imperador tomado pelo corpo de seu irmão para o último combate. A luta fora grotesca, de uma escala ainda maior do que a antiga luta contra o imperador, que agora, possuía os poderes de Aikou (Amor), onde não havia hipótese melhor de vingança, do que aquela, onde havia dominado o corpo de um dos irmãos responsáveis por sua morte e com este corpo, mataria o outro. Mas o que Keshin no Aku (Encarnação do Mal) não espera, era que Koumei (Esperança), devido ter se tornado a esperança do mundo, havia conquistado um poder muito além do seu irmão e de que o próprio imperador e com uma técnica que havia desenvolvido apenas para derrotar de uma vez por todas o Keshin no Aku (Encarnação do Mal), se sacrificou com o intuito de selar para sempre a essência do imperador e o corpo de seu irmão, dando por fim, a tal maldição do ciclo sem fim. Neste dia, o mundo havia ficado de luto, pois haviam perdido seu maior herói. Mas como se não bastasse, a organização continuou o trabalho de Koumei (Esperança), utilizando de seu nome como divindade, para se opor a qualquer caos que fosse impregnado na terra, protegendo aquilo que seu herói havia se sacrificado para conquistar.
Última edição por Ketsueki em Seg Out 30, 2017 10:19 am, editado 1 vez(es)
Re: Ambientação: História
A Herança dos Divinos
Após a grande batalha entre os irmãos, o mundo foi deixado para aos cuidados da Ninshü (Seita Ninja), assim como a responsabilidade de cuidar dos herdeiros de ambos os irmãos. Já nesta época, haviam pessoas distintas com certas habilidades específicas que foram sido descobertas e desenvolvidas durante os séculos que ficou conhecida como Kekkei Genkai (Linhagem Sanguínea), o que passou a definir o mundo em tribos, clãs e organizações que partilhavam destas tais habilidades. Com os herdeiros dos irmãos não fora diferente, todos haviam de alguma forma despertado partes das habilidades de seus pais que foram se manifestando aos poucos, criando uma diversificações dentro da própria família. Ainda na mesma época, os anciões da Ninshü (Seita Ninja) haviam profetizado de que a essência dos irmãos divinos estava fardada há vagar pela terra e retornar como uma espécie de reencarnação, fazendo com que a batalha entre o bem e o mal se tornasse um ciclo sem fim.
Milhares de anos depois, o mundo ainda não havia corrigido, onde o conceito de poder cegou a bondade das pessoas e trazendo consigo um tramite de guerra, usufruindo de forma contrária aos princípios que a organização Ninshü (Seita Ninja) tentou impor, desde sua criação. Nesta época, houve um profecia de que duas crianças nasceriam sob a bênção de um grande poder e junto a isso, um futuro brilhante e sombrio, tratando-se de dois garotos: [color:ba75=#gold]Serizawa Hiroshi e Uchiha Akechi. Nesta época, a organização responsável pela paz já havia sido dissipada, seus membros desaparecidos, como se tivesse sua existência varrida da terra, fazendo com que a disputa de poder, propriedades, gerasse conflitos de interesse por todos os clãs, florescendo assim a arte da guerra.
Uchiha Akechi havia nascido sob a premissa de governar um dos maiores clãs da época, o Clã Uchiha, que era descrito como um dos clãs mais poderosos e medonhos. Como se não bastasse, dentro do próprio clã, a criança havia nascido dentro da família nobre, tendo seu primeiro título entregue ao seu nascimento, sendo este: Uchiha no Ouji (Príncipe dos Uchiha). Dotado de uma genialidade absurda, não demorou para que fosse capaz de dominar por completo as principais habilidades e técnicas de seu clã, como também fora imposto ao campo de guerra logo quando criança, tornando-se um dos mais novos a participar dos conflitos na qual o clã havia interesse, totalmente em prol ao seu enriquecimento.
Por sua vez, Serizawa Hiroshi havia nascido em uma periferia de um vilarejo que há muitos anos parecia ter sido abandonada pelos seus líderes, tendo como seus moradores, refugiados de tudo quanto é canto. Porém, para esta criança, nada havia sido prometido, tendo este, nascido órfão e criado nas ruas desde pivete. Como presenciou da tirania da guerra e dos conflitos entre clãs, desde cedo aprendeu de forma autodidata, a se defender, metendo-se em confusões e brigas sujeitas a morte, sempre que seu vilarejo era atacado. Isso fez com que todos passassem a admirar a coragem do garoto, que por ventura, também aparentava ter grandes habilidades. Logo, para a população daquele vilarejo, que naquela época, havia começado a aumentar, todos diziam que Serizawa Hiroshi possuía uma aura harmoniosa e humilde, onde todos passavam a gostar dele.
Em sua adolescência, Serizawa Hiroshi havia fundado uma organização de poucos integrantes, tendo como conceito e princípio, a proteção e auxilio dos mais necessitados, visando ajudar todos aqueles que sofriam com as sequelas dos conflitos dos clãs. Seu grupo havia começado a se tornar famoso, seu nome começou a ecoar pela região, como um jovem promissor que buscava a paz no mundo, de tal forma que criou-se o boato de que sua organização era a tão já esquecida Ninshü (Seita Ninja), o que não era verdade. Em uma missão, Serizawa Hiroshi estabeleceu o objetivo de efetuar um furto a um grande clã, afim de tomar seus mantimentos e transportá-los para os vilarejos mais pobres, mas para isso, deveria usufruir de uma das rotas de comércio mais famosas daquela região, a Füha Kakyou (Ponte da Tempestade) que possuía este nome por ser construída entre dois continentes e em um local que havia muitas tempestades.
Fora nesta ponte, que Serizawa Hiroshi trombou Uchiha Akechi pela primeira vez. Ambos possuíam a mesma idade e estavam ali com propósitos totalmente diferentes. Uchiha Akechi naquele momento, era o líder de uma excursão de seu clã que estava em uma missão que tinha como objetivo a destruição da ponte, onde acarretaria o monopólio do comércio daquela área para o clã e com isso, a batalha entre ambos veio à tona. O combate havia sido empatado, porém, o poder de ambos eram grandes e em mesmo nível, o que acarretou a morte de alguns companheiros de ambos os lados, não só isso, como também o objetivo de ambos haviam sido bem-sucedido. Mas naquele instante, Uchiha Akechi que nunca havia enfrentado um inimigo de tamanho calibre, declarou rivalidade eterna até que fosse morto ou o matasse.
Por outras diversas situações, os rivais acabavam por se encontrar e em todas elas tratavam um combate acirrado, acabando sempre em um empate, não importasse as condições em que se enfrentavam. Anos mais tarde, o Clã Uchiha havia dominado uma quantidade absurda de territórios, aumentando seu poderio econômico e militar, virando a maior potência daquela época. Com tamanho poder, alguns outros clãs e organizações que possuíam seus territórios decidiram formar alianças e aderir ao império do Clã Uchiha do que ser massacrado por ele. O segundo maior império, tratou-se de uma aliança forjada entre a organização de Serizawa Hiroshi com os clãs que não queriam se render ao clã opressor, formando um império que poderia bater de frente.
Uchiha Akechi então foi coroado como rei e imperador de seu clã, concedendo a ele total liberdade para manipular seu império conforme sua vontade. Do outro lado, escolhido pelo povo, Serizawa Hiroshi havia se tornado o líder. E então, esta foi a época em que o mundo eram divididos em dois países, sendo eles: Heiwa no Kuni (País da Harmonia) que era governado por Serizawa Hiroshi, titulado como Jinkou Wahei (Imperador da Paz) e o Ketsueki no Kuni (País do Sangue) que tinha como seu governante, o poderoso Uchiha Akechi que fora titulado de Jinkou Temma (Imperador Demônio).
Como esperado, ambos os países entraram em um conflito intenso, ambos com propósitos totalmente diferente um do outro e esta batalha em seu ápice, fora conhecida como Amatsu Kounsei (Batalha Imperial), onde ao final dela, tivemos o conflito final e inevitável de seus imperadores. Porém, diferente dos conflitos anteriores, desta vez, Serizawa Hiroshi conseguiu derrotar Uchiha Akechi matando-o e colocando um ponto final nesta guerra que o mesmo julgava sem sentindo. Como nunca havia tido o interesse de governar um império ou tão pouco, sua organização, já que ela surgiu com a premissa de juntar pessoas interessadas à ajudar o povo, decidiu ali, reincidir de seu posto como imperador.
Antes que o fizesse, dias depois da morte de seu rival, Serizawa Hiroshi juntou todos os líderes de clãs, generais de guerra, líderes de organizações e todos aqueles que seguravam para si, o compromisso de liderança, e com um mapa, desenhou divisões estatais distribuindo a terra e os recursos de seu império somados ao do império de seu rival, da forma que mais achou justa e auxiliou a mudança de todo este povo, para os seus novos lares. Houve aqueles que ficaram desgostosos com o que haviam recebido, porém, aceitaram de forma momentânea sob a pressão de que a paz havia sido alcançada e tendo a face de um único homem que jurou protegê-la, Serizawa Hiroshi.
Milhares de anos depois, o mundo ainda não havia corrigido, onde o conceito de poder cegou a bondade das pessoas e trazendo consigo um tramite de guerra, usufruindo de forma contrária aos princípios que a organização Ninshü (Seita Ninja) tentou impor, desde sua criação. Nesta época, houve um profecia de que duas crianças nasceriam sob a bênção de um grande poder e junto a isso, um futuro brilhante e sombrio, tratando-se de dois garotos: [color:ba75=#gold]Serizawa Hiroshi e Uchiha Akechi. Nesta época, a organização responsável pela paz já havia sido dissipada, seus membros desaparecidos, como se tivesse sua existência varrida da terra, fazendo com que a disputa de poder, propriedades, gerasse conflitos de interesse por todos os clãs, florescendo assim a arte da guerra.
Uchiha Akechi havia nascido sob a premissa de governar um dos maiores clãs da época, o Clã Uchiha, que era descrito como um dos clãs mais poderosos e medonhos. Como se não bastasse, dentro do próprio clã, a criança havia nascido dentro da família nobre, tendo seu primeiro título entregue ao seu nascimento, sendo este: Uchiha no Ouji (Príncipe dos Uchiha). Dotado de uma genialidade absurda, não demorou para que fosse capaz de dominar por completo as principais habilidades e técnicas de seu clã, como também fora imposto ao campo de guerra logo quando criança, tornando-se um dos mais novos a participar dos conflitos na qual o clã havia interesse, totalmente em prol ao seu enriquecimento.
Por sua vez, Serizawa Hiroshi havia nascido em uma periferia de um vilarejo que há muitos anos parecia ter sido abandonada pelos seus líderes, tendo como seus moradores, refugiados de tudo quanto é canto. Porém, para esta criança, nada havia sido prometido, tendo este, nascido órfão e criado nas ruas desde pivete. Como presenciou da tirania da guerra e dos conflitos entre clãs, desde cedo aprendeu de forma autodidata, a se defender, metendo-se em confusões e brigas sujeitas a morte, sempre que seu vilarejo era atacado. Isso fez com que todos passassem a admirar a coragem do garoto, que por ventura, também aparentava ter grandes habilidades. Logo, para a população daquele vilarejo, que naquela época, havia começado a aumentar, todos diziam que Serizawa Hiroshi possuía uma aura harmoniosa e humilde, onde todos passavam a gostar dele.
Em sua adolescência, Serizawa Hiroshi havia fundado uma organização de poucos integrantes, tendo como conceito e princípio, a proteção e auxilio dos mais necessitados, visando ajudar todos aqueles que sofriam com as sequelas dos conflitos dos clãs. Seu grupo havia começado a se tornar famoso, seu nome começou a ecoar pela região, como um jovem promissor que buscava a paz no mundo, de tal forma que criou-se o boato de que sua organização era a tão já esquecida Ninshü (Seita Ninja), o que não era verdade. Em uma missão, Serizawa Hiroshi estabeleceu o objetivo de efetuar um furto a um grande clã, afim de tomar seus mantimentos e transportá-los para os vilarejos mais pobres, mas para isso, deveria usufruir de uma das rotas de comércio mais famosas daquela região, a Füha Kakyou (Ponte da Tempestade) que possuía este nome por ser construída entre dois continentes e em um local que havia muitas tempestades.
Fora nesta ponte, que Serizawa Hiroshi trombou Uchiha Akechi pela primeira vez. Ambos possuíam a mesma idade e estavam ali com propósitos totalmente diferentes. Uchiha Akechi naquele momento, era o líder de uma excursão de seu clã que estava em uma missão que tinha como objetivo a destruição da ponte, onde acarretaria o monopólio do comércio daquela área para o clã e com isso, a batalha entre ambos veio à tona. O combate havia sido empatado, porém, o poder de ambos eram grandes e em mesmo nível, o que acarretou a morte de alguns companheiros de ambos os lados, não só isso, como também o objetivo de ambos haviam sido bem-sucedido. Mas naquele instante, Uchiha Akechi que nunca havia enfrentado um inimigo de tamanho calibre, declarou rivalidade eterna até que fosse morto ou o matasse.
Por outras diversas situações, os rivais acabavam por se encontrar e em todas elas tratavam um combate acirrado, acabando sempre em um empate, não importasse as condições em que se enfrentavam. Anos mais tarde, o Clã Uchiha havia dominado uma quantidade absurda de territórios, aumentando seu poderio econômico e militar, virando a maior potência daquela época. Com tamanho poder, alguns outros clãs e organizações que possuíam seus territórios decidiram formar alianças e aderir ao império do Clã Uchiha do que ser massacrado por ele. O segundo maior império, tratou-se de uma aliança forjada entre a organização de Serizawa Hiroshi com os clãs que não queriam se render ao clã opressor, formando um império que poderia bater de frente.
Uchiha Akechi então foi coroado como rei e imperador de seu clã, concedendo a ele total liberdade para manipular seu império conforme sua vontade. Do outro lado, escolhido pelo povo, Serizawa Hiroshi havia se tornado o líder. E então, esta foi a época em que o mundo eram divididos em dois países, sendo eles: Heiwa no Kuni (País da Harmonia) que era governado por Serizawa Hiroshi, titulado como Jinkou Wahei (Imperador da Paz) e o Ketsueki no Kuni (País do Sangue) que tinha como seu governante, o poderoso Uchiha Akechi que fora titulado de Jinkou Temma (Imperador Demônio).
Como esperado, ambos os países entraram em um conflito intenso, ambos com propósitos totalmente diferente um do outro e esta batalha em seu ápice, fora conhecida como Amatsu Kounsei (Batalha Imperial), onde ao final dela, tivemos o conflito final e inevitável de seus imperadores. Porém, diferente dos conflitos anteriores, desta vez, Serizawa Hiroshi conseguiu derrotar Uchiha Akechi matando-o e colocando um ponto final nesta guerra que o mesmo julgava sem sentindo. Como nunca havia tido o interesse de governar um império ou tão pouco, sua organização, já que ela surgiu com a premissa de juntar pessoas interessadas à ajudar o povo, decidiu ali, reincidir de seu posto como imperador.
Antes que o fizesse, dias depois da morte de seu rival, Serizawa Hiroshi juntou todos os líderes de clãs, generais de guerra, líderes de organizações e todos aqueles que seguravam para si, o compromisso de liderança, e com um mapa, desenhou divisões estatais distribuindo a terra e os recursos de seu império somados ao do império de seu rival, da forma que mais achou justa e auxiliou a mudança de todo este povo, para os seus novos lares. Houve aqueles que ficaram desgostosos com o que haviam recebido, porém, aceitaram de forma momentânea sob a pressão de que a paz havia sido alcançada e tendo a face de um único homem que jurou protegê-la, Serizawa Hiroshi.
Última edição por Ketsueki em Seg Out 30, 2017 1:15 pm, editado 1 vez(es)
Re: Ambientação: História
Calendário Serizawa
Depois de ter efetivado a divisa dos territórios, Serizawa Hiroshi havia declarado de que a era anterior acabaria naquele exato momento, eis que todos os líderes presentes, em comum acordo, criaram o Calendário Serizawa, onde seria o registro de uma nova era, estabelecendo uma unidade de medida para o tempo.
Ano 65
- Spoiler:
- No ano 65 do C-S (Calendário Serizawa), fora o ano de falecimento do grandioso Serizawa Hiroshi que faleceu de causas naturais, possuindo em torno de 115 anos de idade. Até este período, a terra havia vivido em prosperidade e paz e na data de seu velório, diz que fora a única vez, tirando a reunião da divisão das terras, em que todos os líderes de clãs, organizações, tribos, assim como os antigos generais, se reuniram em um só lugar.
Ano 120
- Spoiler:
- Após a morte de Serizawa Hiroshi, o mundo tentou preservar a paz, mas foram falhando ao decorrer dos anos. No inicio do Ano 120, as taxas de criminalidade ao redor do mundo já haviam começado a se elevar, onde o caos havia conseguido tomar um pequeno espaço dentro da paz que o mundo havia alcançado.
Não tendo mais seu protetor, o mundo se viu em uma geração em que o poderio militar eram totalmente escassas, enquanto seus estados independentes utilizavam de diversos sistemas diferentes de governo, porém, com as coisas ficando instáveis, decidiram-se moldar em alianças, formando destes estados, países.
Obviamente, alguns estados se opuseram a tal aliança e pequenas guerras foram travadas, mas no mesmo ano de 120 C-S (Calendário Serizawa), foram firmados entre os líderes de seus respectivos povos, um total de 14 países. Cada líder de seu país fora consagrado como um ser da realeza, sendo assim, eram tratados como reis, lordes, ou qualquer outro mérito real e nobre, sempre ao depender do tipo de governo utilizado em seus respectivos países. No final do ano de 120, os líderes se juntaram e estabeleceram geograficamente as fronteiras de seus países:
E assim, foram criados, definidos e firmados os países:
1-) Arashi no Kuni (País da Tormenta).
2-) Barukanhou no Kuni (País do Vulcão).
3-) Chouseki no Kuni (País da Maré).
4-) Gento no Kuni (País da Lua).
5-) Ketsueki no Kuni (País do Sangue).
6-) Kikan no Kuni (País da Maravilha).
7-) Kohri no Kuni (País do Gelo).
8-) Kouzan no Kuni (País do Minério).
9-) Minzoku no Kuni (País da Nação).
10-) Mugiko no Kuni (País do Trigo).
11-) Sabaku no Kuni (País da Areia).
12-) Shinrin no Kuni (País da Floresta).
13-) Taifü no Kuni (País do Tufão).
14-) Wain no Kuni (País do Vinho).
Ano 233 ao Ano 247
- Spoiler:
Os países conseguiram manter o controle por um pouco mais de uma centena de anos, mantendo o mundo no equilíbrio. Porém, com a trocas de gerações, iniciou-se um interesse de expansão por parte da realeza de Barukanhou no Kuni (País do Vulcão), que começou a atacar seu país vizinho, o Kikan no Kuni (País da Maravilha), que na época não possuía forças militares para poder defender-se e assegurasse, fazendo com que o domínio ocorresse facilmente.
Porém, a dominação de Kikan no Kuni (País da Maravilha) era apenas um meio para o real objetivo da realeza de Barukanhou no Kuni (País do Vulcão), que estava atrás das riquezas minerais de Kouzan no Kuni (País do Minério), porém o que a realeza não esperava, era se deparar com um poderio militar de tamanho calibre.
Os sobreviventes de Kikan no Kuni (País da Maravilha) recorreram para seu líder que fizesse algum pacto especial com os líderes de Kouzan no Kuni (País do Minério), solicitando que fossem protegidos em troca da maior riqueza produzida em seu país, que na época, após a destruição, seria a mão de obra nos minérios. Aparentemente, de forma justa, o grandioso Shahoukei Genkou, rei do seu país, aceitou o tratado e logo intimou para que suas forças militares atacassem as terras de Kikan no Kuni (País da Maravilha) para expulsar seus invasores.
O ataque havia sido efetivo e em questões de anos, Barukanhou no Kuni (País do Vulcão) foi obrigado a se retirar e assim, cumprindo sua parte da barganha, Shahoukei Genkou devolveu as terras para Kikan no Kuni (País da Maravilha) e ainda por cima, expandiu seus desejos, mantendo uma grande frota de seus homens para trabalharem com a parte de segurança do país, até que Kikan no Kuni (País da Maravilha) pudesse se estabelecer militarmente. Isso, desenvolveu entre ambos os países um grande laço, onde passaram-se a ajudar mutuamente.
Mas, apesar de ter recuado, Yogan Tenkai, este o rei de Barukanhou no Kuni (País do Vulcão), havia se sentido frustrado com a sua derrota, após ter conquistado um país inteiro, sendo assim, providenciou uma grande aliança entre os interessados nos minérios de Shahoukei Genkou e com isso, conseguiu o auxílio de um homem conhecido como Inara Toguro, que era um dos conselheiros de Kouzan no Kuni (País do Minério) e que visava um golpe de estado contra seu líder.
Neste período, uma organização obscura e secreta se desenvolveu em Kouzan no Kuni (País do Minério) e não demorou para que Yogan Tenkai decretasse mais um ataque contra ambos os países. A mesa havia virado, a organização havia se tornado algo grotescamente grande e rapidamente Kikan no Kuni (País da Maravilha) mas uma vez caiu, porém, Yogan Tenkai não estaria preocupado em fazer guarda ou tomar o território e no mesmo período, avançou contra seu arqui-inimigo.Até então, a lealdade de Inara Toguro nunca havia sido sequer questionada. E finalmente, quando o palácio de Kouzan no Kuni (País do Minério) fora invadido, o conselheiro mostrou sua verdadeira face perante aos outros conselheiros e ao seu líder.
Shahoukei Genkou se viu agora, enfrentando duas poderosas pessoas, sendo uma delas, um de seus conselheiros de mais importância. O ataque foi cruel, Yogan Tenkai e [size=14]Inara Toguro junto com um esquadrão de elite, conseguiu rapidamente dominar as pessoas daquele lugar, afinal, os maiores guerreiros de Kouzan no Kuni (País do Minério) estavam em viagem, guerreando para a defesa do país. Mas, Shahoukei Genkou possuía um segredo que não havia contado nem sequer para seu próprio filho.
Este segredo era relacionado a um acontecimento que havia ocorrido na data do Ano 190 C-S (Calendário Serizawa) onde um grande meteoro havia caído na extremidade territorial de Kouzan no Kuni (País do Minério). Tratando-se de um material jamais visto, Shahoukei Genkou passou anos estudando-o e como suas habilidades como um ferreiro eram lendárias, desenvolveu assim dez armas, utilizando como seu material de obra-prima o metal deste meteoro.
Somente ele possuía a capacidade de usufruir desta armas, onde aparentemente necessitava de altas reservas de Chakra do usuário. Com elas, Shahoukei Genkou conseguiu derrotar o esquadrão de elite, assim como Yogan Tenkai e Inara Toguro, acabando assim, com aquela guerra, porém, ao usufruir de suas criações, Shahoukei Genkou ficou frágil e antes que sua vida esvaísse, usufruiu de uma técnica que dispersou suas poderosas armas perante o mundo para que jamais fossem achadas ou utilizadas novamente, afinal, ao utilizá-las, pagou com sua própria vida.
s exércitos de Barukanhou no Kuni (País do Vulcão) retornaram ao seu país, onde seu próximo líder, assinou um pacto que concedeu a Kouzan no Kuni (País do Minério) a supervisão da administração do país. O filho mais velho de Shahoukei Genkou, tomou a posse como rei, seguindo a tradição do país de forma monárquica. A guerra não teve um abalo mundial e ficou conhecida internamente entre os países envolvidos como Sensou Engi (Guerra da Expansão). As armas nunca mais foram encontradas, após um período de procura, onde o filho de Shahoukei Genkou as batizou de: Jüsenshi Kengeki (Dez Armas Celestiais) e intimou o mundo dizendo de que elas seriam tratadas como tesouro nacional de Kouzan no Kuni (País do Minério) e de quem as tivesse achado, para retorná-las para o país imediatamente, daqual seriam muito bem recompensados, caso contrário, seriam considerados inimigos reais e pagariam a consequência.[/size]
Ano 255 a 267
- Spoiler:
- Após a guerra entre Barukanhou no Kuni (País do Vulcão) e [size=13][size=14]Kouzan no Kuni (País do Minério), as gerações de líderes desta época haviam despertado o desejo de poder e dominação, sendo que alguns ousaram a chamar de autopreservação, uma vez que desencadeado o primeiro ato de guerra contra um país, ser vítima de um segundo seria uma questão de tempo.[/size][/size][size=13][size=14]Mas neste exato ano, os clãs regentes do Minzoku no Kuni (País da Nação), haviam entrado em uma grandiosa guerra civil. Por tratar-se do país com maior território, sua propriedade era pertencente a uma grande variedades de clãs, onde muitos dos líderes estavam insatisfeitos com a realeza e decidiram efetuar uma rebelião para usurparem o trono. Claramente houve uma resistência que havia caído, porém, os ofensores nunca acharam que poderiam chegar tão longe. Ao destruir a realeza do país, o trono vagou e a guerra civil teve seu estouro neste momento em peculiar.[/size][/size][size=13][size=14]Com o trono vago, diversos líderes queriam tomar para si, onde os próprios aliados de rebelião passaram a lutarem entre si. Durante poucos anos, ninguém havia subido ao trono, eis que o país então havia se dividido em diversos estados, onde cada líder regia seu estado como bem entendesse, fazendo de [/size][/size][size=13][size=14][size=13][size=14][size=13][size=14]Minzoku no Kuni (País da Nação), um país de completos estranhos.
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